Euglenófitas
– sendo considerado o grupo mais primitivo de algas, as euglenófitas são
unicelulares e em torno de um terço delas são autotróficas. Essas células
apresentam uma mancha ocular, a qual permite que elas se orientem em direção a
luz, o que é fundamental para a fotossíntese.
Bacilariófitas
– são muito usadas para a produção de filtros, principalmente para a indústria
do açúcar. Desse tipo de alga também pode ser feitas substancias para polimento
de prata e também eram usados na fabricação de pasta de dente, como aditivos
para a tinta e como isolantes para fornos de fundição.
Dinoflagelados
– os dinoflagelados são um dos grupos mais abundantes no plâncton marinho,
sendo em sua maioria autotróficos. Em condições favoráveis podem fazer as
chamadas marés vermelhas, que nada mais são que uma quantidade imensa de
toxinas produzidas por essas algas que causam a morte em massa de outras
espécies marinhas. Alguns dinoflagelados podem produzir florescimentos tóxicos.
Clorofíceas –
também chamadas de algas verdes, as clorofíceas podem ser unicelulares ou
pluricelulares. Geralmente vivem na água, mas também podem vier no solo ou
rochas úmidas, neve, gelo, dentro de seres vivos ou junto a fungos, formando
liquens. A reprodução dessas algas pode ser sexuadas, assexuada ou os dois
alternadamente.
Feofíceas –
geralmente marinhas, as feofíceas ou algas pardas são pluricelulares. Dominante
nas aguas frias, dessas algas é extraído o açúcar usado na indústria
farmacêutica.
Rodofíceas –
das, aproximadamente, 6000 espécies, apenas 5 ou 6 rodofíceas, ou algas
vermelhas, são de água doce, sendo a maioria marinha. Normalmente essas algas
são pluricelulares e crescem em rochas. As algas vermelhas coralinas tem um
depósito de carbonato de cálcio nas paredes celulares, o qual as torna muito
resistentes e pouco flexíveis. Por poderem formar grandes recifes de corais,
são muito abundantes e importantes ecologicamente.